Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Fotos de capa em dezembro 07

* Victor Nogueira


2021 12 07 Fotos victor nogueira - Arraiolos (pelourinho) - Azurara (Casa da Câmara e pelourinho)


2020 12 07 Foto Victor Nogueira - Vendas de Azeitão - Avenida 25 de Abril, 47-51

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fontenários e chafarizes 24 - Vendas de Azeitão



2019 12 07


2019 12 07 foto jj castro ferreira - em viana do castelo, c. 1974



2014 12 07  entre eros e afrodite 35 - poesia 2014.10

a musa desde outubro não vicejou a minha pluma, vagueando uma e outra por dispersos caminhos. Contentem-se pois com aquilo que a vassoura recolheu. Dentro de dias haverá outra dose para quem quiser seus olhos por meus escritos pousar. Mas que linguagem tão prosaica !

VER textos e fotos no ficheiro abaixo, CLICANDO NA HIPERLIGAÇÃO



2012 09 15  De luto ? Nunca. Em luta contra o Capital. Nunca de luto e sempre em LUTA !


2014 12 07 FOTO VICTOR NOGUEIRA - SERPA (visita nocturna)


esta é a 3ª e última da fornada proposta pela 
Isabel Reis
: publicar 1 foto por dia durante 3 consecutivos e simultaneamente em cada um deles convidar três amizades a procederem de igual modo. A messe é grande: muitos são os chamados mas poucos os que respondem à chamada. Assim ou por isso mesmo e apesar do meu ímpio cepticismo, agradeço a correspondência da 
Margarida Piloto Garcia
 e da 
Madalena Mendes
.
 Neste último dia o convite ou nomeação vai para 
Maria João de Sousa
Silvia Mendonça
 e 
Octávio Guedes Coelho


Alea jacta est ! Não esqueçam: "A sorte sorri aos audazes !"

NOMEAÇÕES E FOTOS ANTECEDENTES
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203794241201870&set=a.1124829846327.2019339.1394553665&type=3&theater

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2013 11 07 Foto Victor Nogueira - Caxias - Jardins do antigo Palácio Real - auto-retrato

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Azulejaria civil 13 - a Quinta Real de Caxias



2013 12 07 " O principal ópio dos intelectuais são as ideologias", escreve um certo Nuno:

 «O principal ópio dos intelectuais são as ideologias – quaisquer que elas sejam -, o que é até certo ponto surpreendente. Uma ideologia é uma troca da reflexão pela cartilha, substituindo-se a necessidade de pensar pela adesão a fórmulas quase mágicas que raramente sobreviveriam a uma análise crítica cuidada. O que parece ser o contrário do que um intelectual desejaria fazer. Só a preguiça mental e uma lenta lavagem ao cérebro podem levar pessoas inteligentes a cair nessa armadilha. E nela caem tanto os enamorados do neo-liberalismo como os que se apaixonam pelas mistelas marxistas-leninistas e afins. O que faz com que no nosso país o discurso político e o debate sejam meras trocas de lugares comuns, de manifestações de fé em disparates, e na incapacidade para um pensamento original ou heterodoxo. De uma forma geral já somos hoje menos medíocres do que éramos em finais do século XIX, porque já há muito quem saiba pensar. Mas os políticos e fazedores de opinião sentir-se-iam muito bem nessa época já longínqua… É pena não os podermos mandar para lá…» [fim de citação]
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atVe o
2013 12 07 f Outrage]
* Victor Nogueira
"O principal ópio dos intelectuais são as ideologias."
A 1ª questão é saber o que para o Nuno é "ideologia" e, independentemente da resposta, perguntar qual "não-ideologia" que "professa". Mas duma "coisa" poderemos estar seguros: trata-se duma "pessoa”, “livre”, que não cai em "mistelas", não padece de "preguiça mental" e é demasiado "inteligente” para evitar uma "lenta lavagem ao cérebro” e para cair na armadilha “ideológica”. Um livre-pensador, que duma penada arruma no caixote do lixo todos os incultos e analfabetos pensadores, pelo menos os do século XIX, “urbi et orbi”.”
Na sua incomensurável modéstia e sapiência, é indubitavelmente um puro, um “iluminati” e desta massa saíram os inquisidores e Pina Manique. Vivesse no Renascimento e seria um Bórgia ?

nnn

2013 12 07 - o vonde de abranhos - o elogio não elegia de Cavaco


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o elogio não elegia de Cavaco


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