Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Pelourinhos 36 / Municípios 20 - Oeiras (Pelourinho e Paços do Concelho)

 * Victor Nogueira


2021 12 17 Fotos victor nogueira - Oeiras - Pelourinho e Paços do Concelho

«O Pelourinho de Oeiras está localizado em frente ao edifício da Câmara Municipal de Oeiras e foi edificado em 1760, não se conhece o seu autor. Feito em pedra lioz, é decorado com símbolos comuns aos dos palácios do marquês de Pombal. Foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1933.

Foi um dos últimos a ser erguido no país, sendo símbolo da autonomia municipal, alcançada em 1759 com a criação da vila e do concelho, concluído em 1760. A sua construção foi custeada, provavelmente, pelo conde de Oeiras Sebastião José de Carvalho e Melo.[1][2]

É composto por três partes, que se articulam formando a mesma forma geométrica, o octógono. Apresenta uma plataforma de três degraus, sobre a qual abriga a coluna. O corpo do fuste é ordenado por três anéis de aparência rústica.»  (Wikipedia)

«Ao lado da antiga Casa da Câmara foi a 8 de dezembro de 1940 foi inaugurado o novo edifício dos Paços do Concelho nas antigas cocheiras do palácio dos Marqueses de Pombal.

Em 1937 o anteprojeto previa um custo aproximado de 1.500,00€ para as obras de adaptação. Em 1938 iniciam-se as negociações com o proprietário, o Marquês de Pombal. Em 1939 as negociações decorrem com a Direção-geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais e finalmente iniciam-se as obras com um custo previsto de 2.000,00€, a cargo do construtor Luiz Esteves de Carvalho. »

(in https://www.facebook.com/MunicipiodeOeiras/posts/10156890498128696/)

VER   Pelourinhos 18 / Igrejas 82/ Municípios 02 - Oeiras - Pelourinho e Capela das Mercês

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