Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 30 de novembro de 2021

Pelourinhos 19 / Igrejas 83 / Municípios 03 - Murça

 * Victor Nogueira


Fotos Victor Nogueira - Murça - Pelourinho, Paços do Concelho, Solar dos Guedes e Igreja de Santa Maria

«De entre as estruturas que ilustram a antiguidade da povoação, destaca-se o "Pelourinho de Murça", incluído no primeiro (1910) decreto português de classificação de edifícios antigos como "monumentos nacionais".

Símbolo maior da autonomia e do poder municipais, o pelourinho remonta ao século XVI, centúria em que Murça obteve, em 1512, novo foral de D. Manuel I (1469-1521), depois de lhe ter sido concedido o primeiro em 1224, por D. Sancho II (1209-1248), renovado por D. Afonso III (1210-1279) e, mais tarde, por D. Dinis (1261-1325), sendo, por conseguinte, plausível que Murça tivesse sido anteriormente dotada de um pelourinho, do qual não remanescerão quaisquer vestígios.

Não obstante, o pelourinho que hoje observamos no centro da praça principal da Vila, fronteira aos seus mais relevantes edifícios - casos do actual edifício da Câmara Municipal, dos antigos Paços do Concelho e da igreja Matriz -, na qual se erguem belas residências senhoriais, é formado por coluna em cordão (com argola de ferro ao meio) assente directamente sobre soco constituído por sete degraus, com capitel ostentando o brasão de D. Manuel I e as armas dos donatários de Murça, os Guedes, sobrepujado por triplo remate com cinco colunas de pequenas dimensões de igual modo facetadas em cordão.» [AMartins DGPC)

Municípios ou Concelhos - Paços do Concelho e Casas da Câmara - 00


Portugal- Filatelia - Domus-municipalis, em Braganca

Paços do concelho, ou câmara municipal, é a denominação tradicional dos edifícios onde está sediada a administração local de cada um dos municípios portugueses. Nos paços do concelho está sempre instalada a câmara municipal enquanto poder executivo colegiado local do respetivo município, podendo albergar, também, outros serviços e órgãos municipais.

Até início do século XX, além de albergarem a câmara municipal (órgão executivo), os paços do concelho, normalmente, também albergavam quase todos restantes serviços públicos existentes no concelho, tais como a administração de concelho, o tribunal, o registo civil, a cadeia e a repartição de finanças. No entanto, atualmente, os órgãos e serviços não dependentes das administrações municipais ocupam, normalmente, edifícios separados.

Até ao século XIX, utilizava-se, preferencialmente, o termo "casa da câmara", para designar as sedes das câmaras e administrações municipais, em virtude da maioria delas estar instalada, não num paço, ou seja, num palácio, mas apenas num pequeno edifício, pouco maior que uma casa de habitação. O termo "paços do concelho" só era utilizado, ocasionalmente, para designar as sedes municipais das cidades mais importantes, que estavam instaladas em edifícios maiores e mais imponentes.

Raramente, em alguns municípios, os paços do concelho são designados com termos alternativos como "paços do município", "palácio municipal", "edifício municipal" ou "casa municipal".

Utiliza-se, ocasionalmente, também o termo latino "domus municipalis" para designar antigos edifícios que foram sede dos municípios medievais. Contudo, esta designação é anacrónica, sendo pouco provável que este termo fosse utilizado na época em que os mesmos funcionaram como tal.(Wikipedia)

VER   # Paços do Concelho

 # Pelourinhos

Fotos de capa em novembro 30

 * Victor Nogueira


2021 11 30 Fotos Victor Nogueira - Murça - Pelourinho, Paços do Concelho, Solar dos Guedes  e Igreja de Santa Maria


2020 11 30 Foto victor nogueira - Cascais - Fonte no claustro do Palácio Castro Guimarães


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2019 11 30 foto victor nogueira - Porto Fonte das Oliveiras, Rua dos Mártires da Liberdade - Rua General Silveira (1998.06)
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2018 11 30 foto victor nogueira - pôr-do-sol, algures no tempo e no Alentejo, talvez em Monsaraz

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Árvores (2)



2017 11 30 - Se Centeno vai presidir ao Eurogrupo é pk o seu lado da barricada é o mesmo do Grande Capital. Já por essas organizações internacionais, transnacionais e multinacionais estiveram portugueses de alto-gabarito e pára o baile: Nobre Soares falhou a eleição para Presidente do Parlamento Europeu mas Barroso do "país da tanga" presidiu à Comissão Europeia da nossa desgraça e agora faz companhia ao Arnaut na Goldman Saques, onde também esteve António Borges, enquanto Victor Gaspar e Victor Constâncio repousam no Banco Central Europeu.

E em instâncias mais altas encontramos o Guterres que do "pântano" e dos Refugiados transitou para Secretário-Geral da ONU e Freitas do Amaral que foi Presidente da Assembleia Geral da ONU. Curiosamente todos ou "independentes" ou da área do ps(d)cds. 


2017 11 30 o obituário e alguns depoentes ou "les compagnons de route"?



2013 11 30 Foto Victor Nogueira -- Setúbal - auto-retrato na companhia das sombras, de pessoas não virtuais mas reais, multidimensionais, que convivem e se encontram para lá da "planura" asséptica do monitor


2013 11 30 cartoon Sergei


a um "prazeirento" M. Almeida defensor do "direito a trabalhar" e amigalhaço de fura-greves, sejam ou não nos CTT

M.Almeida ainda pode pagar as contas da electricidade e o telemóvel e, presumo, do fornecedor de acesso à internet. M. Almeida, presumo, ainda não é um dos sem-abrigo que vão surgindo debaixo das pontes, nas avenidas e nas esquinas. M. Almeida não conhecerá nem terá na família pessoas desempregadas, sem hipótese de arranjar trabalho ou, quando o arranjam, a troco dum salário exíguo, insuficiente para as necessidades básicas. M. Almeida não tem cortes nos principescos salários ou pensões entre 400 e 675 €, rectifico, acima destes valores ou tendo, não lhe fazem mossa. M. Almeida será talvez um dos «Pequenos investidores [que] estão a subscrever, em média, 18 milhões de acções [dos CTT] por dia, mais do que a oferta total reservada para esta tranche

Seguramente, M. Almeida não é um "desperado". Não conhecerá quem o seja ou se conhece não lhe faz mossa nem lhe tira o sono dos "justos". Talvez seguro com sócretinos passes de coelho por lebre não receie que a "taluda" lhe entre "barraca" adentro. Boa deglutição a M. Almeida e - ao salivar - tenha cuidado com a garganta. As espinhas e os ossos, são para animais, como os cães e os gatos.

M. Almeida é uma "pessoa", "livre", feliz, atenta, veneradora e obrigada, Confortavelmente conformada. Ele ou ela lá saberão porquê !




2012 11 30 Foto Victor Nogueira - Cascais (Praia do Guincho)

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Pelourinhos 18 / Igrejas 82/ Municípios 02 - Oeiras - Pelourinho e Capela das Mercês

 * Victor Nogueira

Oeiras - Pelourinho, Casa da Câmara e Capela de N. Sra das Mercês, no Palácio do Marquês de Pombal e Conde de Oeiras

Circunvizinhos eram o Palácio do Marquês e suas quintas de lazer e agrícolas, o pelourinho e a Casa da Câmara.

«Apesar da relativa antiguidade das primeiras referências a Oeiras, em documentos do século XIV, e da origem baixo-medieval do Reguengo que viria a dar origem ao povoado, para além da sua proximidade com a capital, esta recebeu foral apenas no século XVIII.

A constituição do concelho, em 1760, seguiu-se à concessão do título de Conde de Oeiras a Sebastião José de Carvalho e Melo, ministro do rei D. José I e futuro Marquês de Pombal, e constituiu um forte incremento ao desenvolvimento da região. O pelourinho, certamente erguido na sequência da outorga do foral, datará assim do terceiro quartel do séc. XVIII. Levanta-se num recinto ajardinado, protegido por gradeamento em ferro, entre a imponente residência que o ministro possuía na vila, hoje conhecida como Palácio dos Marqueses de Pombal, e o edifício da Câmara Municipal.

O pelourinho assenta numa plataforma constituída por três degraus octogonais. A base da coluna é composta por um paralelepípedo alto de secção octogonal. O fuste é ainda octogonal, de arestas boleadas, e bojudo na parte inferior, sendo visualmente dividido em quatro troços

(progressivamente mais estreitos) por três largas molduras de pedra picada. O remate é em forma de pinha octogonal rebaixada, de onde emerge a haste torneada do espigão. Mede cerca de 7,2 m. » (SML DGPC)


Paços do Concelho (actual), ao lado da antiga Casa  da Câmara


Antiga Casa da Câmara



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Pelo Centro Histórico de Oeiras


Fotos de capa em novembro 29

* Victor Nogueira

 


2021 11 29 Fotos victor nogueira - Oeiras - Pelourinho, Casa da Câmara e Capela de N. Sra das Mercês, no Palácio do Marquês de Pombal e Conde de Oeiras

2020 11 29 foto victor nogueira - chafariz em Linda-a-Pastora

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2019 11 29 foto victor nogueira - a GNR em Viana do Castelo, em parada

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Viana do Castelo


2016 11 29 google - 184 º aniversário do nascimento de Louisa May Alcott - "Louise sonhava ser acriz, mas tornou-se escritora. Inspirou-se nas próprias experiências para escrever suas histórias. Mulherzinhas (1868), seu romance mais famoso, apresenta o retrato de uma família de classe média americana do seu tempo, salientado os seus valores morais: civismo e amor à pátria (que chega ao sacrifício de seus filhos) e dedicação extrema ao lar e ao próximo. Este romance foi transformado em filmes para cinema, TV e séries muitas vezes, desde a primeira versão registada no IMDB em 1917" (Wikipedia).


2014 11 29 foto victor nogueira - a crise ou as montras dominantes na baixa comercial de Setúbal (centro histórico)

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montras e vidraças

 Murais em Setúbal 83 - portadas de montras



2013 11 29 Lisboa  manif contra privatização CTT  in Bruno Dias


Não, não é na Grécia. É na Arrábida! 

2013 11 19 Serra da Arrábida - Convento Novo in  Amo-te Setúbal
 
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convento da serra da arrábida



2013 11 29 Foto Victor Nogueira - Oeiras - Natália Correia no Jardim dos Poetas

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domingo, 28 de novembro de 2021

Pelourinhos 17/ Igrejas 81 - Fotos de capa 02

 * Victor Nogueira


Arcos de Valdevez, Cela (Coutos de Alcobaça), Maiorga (Coutos de Alcobaça, Óbidos, Palmela, Porto, Santiago do Cacém, Valhelhas (Guarda) 



2021 11 19 Fotoa victor nogueira - Valhelhas (Guarda) Igreja de Santa Maria Maior e pelourinho


2021 11 20 Fotos victor nogueira - Porto -  Sé, pelourinho e estátua de Vímara Peres


2021 11 21 Foto victor nogueira - Arcos de Valdevez - Pelourinho e Capela do Calvário, adossada à Igreja do Espírito Santo


2021 11 22 Foto Victor Nogueira - Cela Nova (Coutos de Alcobaça) - Igreja de Santo André e pelourinho (rolo 211)


2021 11 23 Maiorga (Coutos de Alcobaça) rolo 229 Igreja de S Cristóvão e S Lourenço cruzeiro e pelourinho VNS e Carlos Barradas


2021 11 24 Foto victor nogueira - Santiago do Cacém - Igreja do Espírito Santo e pelourinho (rolo 83)


2021 11 25 Fotos Victor Nogueira Óbidos azulejos Estação CP Pelourinho, cruzeiro Igrejas de Santiago e de Santa Maria


2021 11 26 Foto Victor Nogueira - Estação ferroviária de Pinhal Novo - Painel de azulejos representando o pelourinho, vendo-se ao fundo a torre sineira da Igreja de S. Pedro, em Palmela. (rolo 215)

Pelourinhos 16 / Igrejas 80 - Vila do Conde - Pelourinho, Igreja e Capela

 * Victor Nogueira


Fotos victor nogueira - Vila do Conde - Pelourinho, Capela do Senhor da Agonia e Igreja de S. João Baptista


O pelourinho de Vila do Conde, actualmente colocado na Praça Vasco da Gama, antiga Praça Nova, situa-se defronte do edifício da Câmara Municipal e na vizinhança da Igreja de S. João Baptista e da Capela do Senhor da Agonia.

«Vila do Conde teve primeiro foral dado por D. Dinis, em 1296, e foral novo de D. Manuel, datado de 1516. Na sequência deste foral foi erguido um pelourinho, na praça que se viria a chamar de Velha , por mais tarde se ter aberto uma nova. A Praça Nova foi aberta em 1538, no reinado de D. João III, e nela foram então construídos novos edifícios dos Paços do Concelho.

No mesmo ano, deliberou o monarca que o pelourinho fosse transferido para esta praça; porém, durante as obras de montagem do mesmo, em 1539, o povo decidiu a sua destruição, por ser símbolo antigo de aplicação de justiça que já não competia aos municípios. Quase no final da centúria, em 1582, é ordenada a sua reconstrução na Praça da Ribeira, certamente para evitar desta vez a proximidade da picota com os paços concelhios.

O pelourinho regressou enfim à Praça Nova, hoje Praça Vasco da Gama, em 1913. Está portanto situado nas imediações da Câmara Municipal, e igualmente da bela igreja matriz de Vila do Conde, igualmente construída por iniciativa de D. Manuel.

O pelourinho assenta numa singela plataforma oitavada, de grande altura, a cujo topo se acede através de quatro pequenos degraus abertos numa das suas faces. Esta plataforma será de construção moderna, sendo as suas faces percorridas por inscrições alusivas ao atribulado percurso do pelourinho. A coluna possui base oitavada, encimada por moldura boleada com a mesma secção. O fuste é constituído por quatro colunelos lisos, torsos, cingidos a meia altura por um anel encordoado, e perto do topo por uma moldura semelhante, mas adaptada ao contorno das vergas. É encimado por original gaiola, ou roca aberta, muito ornamentada. A gaiola possui a metade inferior em taça muito ornamentada, e a metade superior vazada por oito orifícios, envolvidos por cadeias de argolas decorativas. O conjunto é rematado por pequena esfera lisa, onde se crava a grimpa, formada por uma haste em ferro de onde sai um braço empunhando uma espada.

O monumento, de aparência algo híbrida, certamente em função de diversas intervenções, será composto por elementos manuelinos conservados, sobre base moderna. A grimpa é curiosamente semelhante à do pelourinho de Nisa, remontado (refeito?) no século XX.» (Sílvia Leite - DGPC) 


VER  Pelourinhos 49 / Municípios 24 - Vila do Conde

Fotos de capa em novembro 28

 * Victor Nogueira


2021 11 28 Fotos victor nogueira - Vila do Conde - Pelourinho, Capela do Senhor da Agonia e Igreja de S. João Baptista


2020 11 28 Foto victor nogueira - Carnaxide -chafariz, com um painel de azulejos e brasão de Oeiras, datado de 1952

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2019 11 28 foto victor nogueira - sic transit gloria mundi - Rua das Flores, no Porto, a long time ago (1999.08)

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Foto victor nogueira –Mindelo – Sombras com chaminé em relva verde que será colhida na Primavera para forragem do gado sendo então substituída pela cultura do milho a ser apanhado no Outono seguinte. E assim ciclicamente até que os campos sejam retalhados para loteamento urbano.

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sábado, 27 de novembro de 2021

Pelourinhos 15 / Igrejas 79 - Azurara - Igreja de Santa Maria a Nova e pelourinho

 * Victor Nogueira


Fotos victor nogueira - Azurara - Igreja de Santa Maria a Nova, cruzeiro e pelourinho

Neste local situam-se a Igreja Matriz, o cruzeiro, a antiga Casa da Câmara (sede actual da Junta de Freguesia) e o pelourinho,

«Construído no século XVI, o pelourinho assenta em soco circular de dois degraus. Na base circular apoia o fuste liso e cilíndrico encimado por capitel em forma de campânula invertida. O remate troncocónico termina num espigão de ferro.»

«O cruzeiro, manuelino, assente num soco quadrangular de quatro degraus. É composto por coluna lisa cilíndrica, tendo no topo uma pedra de armas. Um bloco paralelepípedo encima o fuste, com orbe adossado num dos lados, sobrepujado pela cruz, apresentando numa face a imagem de Cristo e na outra a da Virgem. Os três topos da cruz rematam em flor-de-lis. Estima-se que a sua construção tenham ocorrido no século XVI

in http://www.visitviladoconde.pt/.../patr.../outro-patrimonio/


Fotos de capa em novembro 27

 * Victor Nogueira


2021 11 27  Fotos victor nogueira - Azurara - Igreja de Santa Maria a Nova, cruzeiro e pelourinho


2021 11 27 Foto FP . Trofa - 2003.08

O artista e Pato Donald - Na Praia do Bispo, em Luanda, éramos o bando dos 4 - O Pato Donald, o Pituca, a Vira-Latas e o Remendado.

Em miúdo e adolescente lia muita Banda Desenhada:(Histórias aos Quadrinhos ou Quadradinhos, como se dizia então): os Gibis brasileiros, o Mundo de Aventuras, o Cavaleiro Andante, o Camarada (da MP), entre muitíssimas outras, incluindo as de Walt Disney. Não gosto nem do avarento Tio Patinhas nem do rezingão e trapalhão Donald. Já aprecio mais o Mickey Mouse, mais inteligente, dinâmico, prestável e solidário.  Continuo a apreciar a banda desenhada, embora agora os "heróis/heroínas" e temáticas sejam outras e prefira o Batman e o Mandrake ao Super Homem ou ao Fantasma.


 foto victor nçogueira - Paço de Arcos - Chafariz Velho - Avenida Marginal (EN 6)

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fontenários e chafarizes 13 - Paço de Arcos - Chafariz Velho



2019 11 27 foto victor nogueira - Ermida de N. Sra do Carmo ou do Mucharro e muralhas da vila de Óbidos

A Ermida de N. Sra do Carmo ou do Mucharro, encontra-se arruinada e ao abandono, devido ao terramoto de 1755, teria sido edificada sobre um templo romano dedicado a Júpiter. O seu interior, escavacado e escavado, está protegido por um gradeamento de ferro que substitui o primitivo. (Notas de Viagem, 1997.06.28)

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Óbidos 1998



2018 11 27 foto de família - Na Fazenda Tentativa (Caxito - Angola) em 1946, de visita aos avós Alzira e Zé Luís

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o capacete colonial e a "representação" no imaginário

Fazenda Tentativa - Álbum fotográfico de José Luís Castro Ferreira



2017 11 27 foto victor nogueira - telhados e labirintos em Alfama (Lisboa)

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2013 11 27 Foto Victor Nogueira - Setúbal ~ Forte do Outão - sombras, simetrias e rendilhados

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