Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 31 de julho de 2016

Festa do Avante 1999

* Victor Nogueira
23ª Festa do Avante - 1999.09.03/04/05
































Festa do Avante 1998

* Victor Nogueira


22ª Festa do Avante - 1998.09.04/05/06  
(Amora / Seixal)







Pavilhão de Setúbal, representando o Cabo Espichel (Santuário e Farol)





sábado, 30 de julho de 2016

Porto - Estabelecimentos Comerciais

* Victor Nogueira 

fotos em 1997 /99




cercanias do Bolhão



Confeitaria do Bolhão - secção de Mercearia - Rua Formosa



A Pérola do Bolhão - Rua Formosa

O café foi o princípio da casa. Praticamente só vendíamos café, chá e especiarias. São das tais coisas que estão gravadas e continuam sempre a valer”, diz António Reis, filho do proprietário que abriu a casa [em 1917], justificando a distinção. “Na altura havia muito poucas casas que vendiam chá e café. As montras, que hoje estão com mercadoria, dantes tinham dois moinhos que todo o dia moíam café”. (https://jpn.up.pt/2014/03/06/a-perola-do-bolhao-esta-entre-as-joias-do-cafe-mundial/)



Ourivesaria Machado - Rua 31 de Janeiro, 200  

Fundada no Porto em 1880, na Rua do Loureiro, Machado Joalheiro tornou-se numa das mais prestigiadas joalharias erelojoarias nacionais, reunindo as mais luxuosas marcas internacionais, assim como executando as
suas próprias coleções.  Em 1915: o estabelecimento muda para a Rua 31 de Janeiro, O edifício,
um exemplar em Arte Nova, entra directamente no património arquitectónico da cidade que, mais
uma vez é projectado pelo arquitecto portuense Francisco de Oliveira Ferreira. Em 2003 histórica loja da Rua 31 de Janeiro é classificada, por despacho governamental, como Imóvel de Interesse Público, procurando assim preservar na modernidade, a tradição. (http://www.machadojoalheiro.com/media/filer_public/fd/8b/fd8b599f-0f9c-4be2-98f4-2d3458998738/machado_joalheiro_-_dossier_imprensa.pdf)


Casa Vicent - Rua 31 de Janeiro, 174

O edifício destaca-se, sobretudo, pela utilização de ferro fundido dourado na fachada, com contornos constituídos por uma cadeia de elementos arqueados formando motivos vegetalistas, rematada superiormente com uma concha coroada por um elemento vegetal, cujas formas parecem remeter para a sobrevivência de um certo gosto rocaille.

No interior, o espaço mantém todo o mobiliário original, incluindo vitrinas, balcões e candeeiros, onde o dourado se revela uma constante. E é ainda no interior que podemos admirar as paredes forradas a papel, os tectos estucados e pintados, além dos pavimentos de madeira. (Wikipedia)



Bijusol - Rua das Flores



 Livraria Lello  - Rua das Carmelitas 

Concebido segundo projeto do engenheiro Xavier Esteves, a Livraria Lello é um dos mais emblemáticos edifícios do neogótico portuense, destacando-se fortemente na paisagem urbana envolvente. Trata-se de um conjunto em que a arquitetura e os elementos decorativos deixam transparecer o estilo dominante no início de século XX.

A fachada apresenta um arco abatido de grandes dimensões, com entrada central e duas montras laterais. Acima, três janelas rectangulares ladeadas por duas figuras pintadas por José Bielman, representando a "Arte" e a "Ciência". Uma platibanda rendilhada remata as janelas, terminando a fachada em três pilastras encimadas por coruchéus, com vãos de arcaria de gosto neogótico. A decoração é complementada por motivos vegetais, formas geométricas e a designação "Lello e Irmão", sob as janelas. (Wikipedia)






Antiga Louçaria Rezende -  Rua da Assunção 




Café Majestic - Rua de Santa Catarina

O Café Majestic de traça ideada pelo arquitecto João Queirós, inspirada na obra do mestre Marques da Silva, permanece ainda hoje como um dos mais belos e representativos exemplares de Arte Nova na cidade do Porto. O edifício, fundeado em 1916 no ângulo formado pelas ruas de Santa Catarina e Passos Manuel, previa, na memória descritiva da sua reconstrução, a existência de "estabelecimentos virados para a rua pedonal."

A imponente fachada em mármore, adornada com aspectos vegetalistas de formas sinuosas, reflecte o bom estilo decorativo da altura. Um trio de elegantes colunas marca a frontaria, limitada por uma secção rectangular, rasgada em vidro. No topo um frontão coroa a composição com as iniciais do Majestic. Ladeiam-no duas representações de crianças que, divertidas, convidam o transeunte a entrar. (Wikipedia)



Café A Brasileira - Rua Sá da Bandeira - 

O Café A Brasileira é um dos mais emblemáticos cafés da cidade do Porto, em Portugal, localizado na Rua de Sá da Bandeira, em plena Baixa do Porto.

De acordo com um projecto do arquitecto Francisco de Oliveira Ferreira, "A Brasileira" tem uma notável fachada, com o magnífico pára-sol de ferro e vidro, e um interior deslumbrante, em que sobressaem os cristais, os mármores e o mobiliário de couro gravado. (Wikipedia)

O emblemático café A Brasileira nasceu em 1903, quando um antigo farmacêutico emigrado em Minas Gerais abriu um espaço para mostrar a sua própria marca de café. Nas décadas de 50 e 60 tornou-se num local emblemático para jornalistas, políticos e artistas, até fechar no início de 2013. No final desse ano, o antigo futebolista e selecionador nacional António Oliveira adquiriu o edifício com o objetivo de reabilitar A Brasileira. De bónus, ainda decidiu acrescentar-lhe um hotel. (http://www.nit.pt/article/02-15-2016-o-hotel-a-brasileira-vai-abrir-em-2017)


A Brasileira foi fundada em 1903 por um antigo comerciante de Arouca, Adriano Telles (que, ao contrário do que tem sido referido não era farmacêutico, tendo sido um sócio seu que possuira uma farmácia), que estivera anos imigrado no Brasil e que, de regresso a casa, decidiu investir na venda de café brasileiro, de que era também produtor. Nos primórdios da casa, o café era oferecido gratuitamente, a um balcão que dava para a rua, a quem comprasse um saco de café. A cafetaria só abriu em 1938. O slogan “O Melhor Café é o da Brazileira” (com “z”, como na grafia original da casa) está eternizado num painel cerâmico que ainda existe num muro da Rua do Dr. Ricardo Jorge. Em 2012, o painel publicitário foi retirado para restauro, mas regressou ao local de origem cerca de um ano depois. (https://www.publico.pt/local/noticia/hotel-de-a-brasileira-vai-integrar-o-grupo-pestana-1730988)



Bazar dos 3 Vinténs - Painel de azulejo que ainda está patente na fachada do edificio da rua de Cedofeita onde está actualmente uma loja da Zara. Era uma loja onde se vendiam brinquedos.



Companhia União de Crédito Popular - Praça Carlos Alberto 77



Garrafeira do Carmo ( A catedral do vinho do Porto) - Travessa do Carmo 17 / 18


Livraria Académica - Rua Mártires da Liberdade 10


A Sementeira, de Alípio Dias & Irmão Lda - Rua Mouzinho da Silveira 178 
Casa fundada em 1933


Casa Cassels - cerca da Rua das Flores


Padaria Café Concerto - cerca da Rua dos Bragas