Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Setúbal e Azeitão na gravura oitocentista

* Victor Nogueira

A autocaminhada foi até Vila Nogueira de Azeitão, passando por Vila Fresca, mas as fotos foram poucas. Em Vila Nogueira resolvi visitar a Biblioteca Sebastião da Gama, mas o pequeno Museu a ele dedicado já não existe pois será reinstalado num imóvel situado na Rua José Augusto Coelho. Contudo no 1º piso estava uma exposição de 34 gravuras de "Setúbal e Azeitão na gravura oitocentista", cujo interessante e volumoso catálogo estava para consulta mas não para venda.

As gravuras foram publicadas em órgãos de imprensa, entre os quais a Revista 'O Panorama', de que possuo dois volume encadernados, um dos quais contendo uma outra imagem do Convento de Jesus.




Capela no Alto das Necessidades, em cujo interior existe um cruzeiro quinhentista


Forte de S. Filipe, em Setúbal


Forte do Outão na Serra da Arrábida


Palácio da Bacalhoa, em Vila Fresca de Azeitão


Praça de Bocage, em Setúbal



Convento de Jesus, em Setúbal


Convento Novo, na Serra da Arrábida


O Convento de Jesus na Revista "O Panorama"


fotos em 2018.10.16

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Bahía de Ha-Long - Vietnam - Patrimonio de la Humanidad


THEWORLDOFTRAVEL1
Publicado a 30/09/2013



Publicado a 31/01/2011

La bahía de Ha Long (en vietnamita: Vịnh Hạ Long), también llamada Bahía de Halong o Bahía de Along, es una extensión de agua de aproximadamente 1.500 km². Situada al norte de Vietnam, en la provincia de Quang Ninh, en el golfo de Tonkín, cerca de la frontera China y a 170 km al este de Hanói. Se extiende a lo largo de una costa de 120 km. Destaca la presencia de elementos kársticos e islas de varios tamaños y formas.
Fue declarada como Patrimonio de la Humanidad por la Unesco en el año 1994 y ampliada la declaración en el año 2000. Abarca una zona protegida de 150.000 ha. Es además, desde el 11 de noviembre de 2011 una de las siete maravillas naturales del mundo.

Según la leyenda local, hace mucho tiempo, cuando los vietnamitas luchaban contra los invasores chinos provenientes del mar, El Emperador de Jade envió una familia de dragones celestiales para ayudarles a defender su tierra. Estos dragones escupían joyas y jade. Las joyas se convirtieron en las islas e islotes de la bahía, uniéndose para formar una gran muralla frente a los invasores, y de ese modo lograron hundir los navíos enemigos. Tras proteger su tierra formaron el país conocido como Vietnam. Ha Long significa «dragón descendente», un nombre que procede de una leyenda local.
Según otras versiones, las joyas eran perlas y la bahía fue creada cuando el dragón se lanzó al mar; al caer agitó la cola y ésta golpeó la tierra ocasionando profundos valles y grietas que acto seguido inundó el mar.

(Fuente: Wikipedia)