Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 30 de janeiro de 2022

Fotos de capa em janeiro 30

 * Victor Nogueira




2022 01 30 Volpedo e a luta continua


2022 01 30  Foto Victor Nogueira - Amora - Quinta da Atalaia - Festa do Avante 2012 


2021 01 30 foto victor nogueira Vila do Conde e Rio Ave (2016.11.17)


2020 01 30 Foto MENS - em Luanda, junto à fortaleza de S. Miguel, e o Ford Consul da Maria Emília. No horizonte a baía de Luanda e a Ilha do Cabo

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o Ford Consul, de matrícula ASG - 01 - 64



2019 01 30 o artista em 1988


2019 01 30 foto victor nogueira - reminiscências árabes em Alcácer do Sal - Rua do Soudo, 1973

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2018 01 30 Foto victor nogueira - Super Lua Cheia em Setúbal às 20:09 horas de 2018.01.31. A noite está gélida, a brisa frigidissima e o céu nublado. Não me apeteceu descer lá abaixo à rua ou ficar à varanda até que o movimento das nuvens momentaneamente descobrisse a Lua. Assim, foi o melhor que se arranjou, para memória futura. Nas falhas fica o ter-me esquecido da Super Lua Cheia da passagem do ano, em 31 de Dezembro. Na próxima "gigantesca" Super Lua Cheia, em 2034, já cá não deverei estar !

2017 01 30 foto victor nogueira - Vila do Conde - nau quinhentista fundeada no rio ave com a capela do socorro ao fundo

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2015 01 30 Foto victor nogueira . alcácer do sal - monte da arouca (unidade colectiva de produção soldado Luís) 1978 - papoila no trilho arenoso. Toda esta região é arenosa, de areia branca, testemunho de que há milénios esteve submersa

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2014 01 30 O pc de secretária foi para o estaleiro e não gosto de trabalhar com o portátil. Virei aqui mais espaçadamente e irei ler um livro sobre Humberto Delgado e outro sobre os Gato Fedorento.
Lá para o fim de semana retomarei a auto-estrada. Até lá, escrevam e comentem. Ou descansem de mim
🙂



2011 01 30 What is your favourite colour?

In 1942, Hergé's publisher decided to re-publish all the Tintin books in a new 62-page colour format. Why? Ever since 1930 (the date of the first appearance of the book of Tintin in the Land of the Soviets), all Tintin's adventures were published in black and white and stretched to around 124 pages long. He started in 1937 by inserting color plates in the books (hors-texte). The move to a 62-page format was partly a response to these paper shortages. Hergé was keen on adopting the colour. The conditions of publication changed too and Hergé looked at the American comics and wanted to take advantage of the quadrichromy. The deal was concluded in 1942. While The Shooting Star became Tintin's first adventure published in color, Hergé tackled the hard work of reformatting, re-adapting and colouring the albums of pre-war period with the help of the team of the Hergé Studios.


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