Kant_O_Photomático: Fotos de capa em janeiro 25

Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Fotos de capa em janeiro 25

* Victor Nogueira

2022 01 25 Foto victor nogueira - Rio Ave, em Macieira da Maia, junto á ponte D. Zameiro (GEDC0363)

2021 01 25 - A Luta continua!

2021 01 25 foto victor nogueira - Tarde de chuva à beira-Tejo, em Lisboa (2017.02.11)

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Chuva e neblina em Lisboa, no Inverno

Tarde de chuva entre paço de arcos e lisboa

2021 01 25 - Brecht - Os que lutam

Foto mens - na Póvoa de Varzim, o caçula (kazuli) da família, os avós Luís e António e o tio Zé Barroso, em 1959. À esquerda, os anónimos mirones.

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1959 - Férias em Portugal

m Pointe Noire, 1958 / 1959

020 01 25 Hoje a foto de perfil é dedicada à caçula (kazuli) da família, a “Dona Gertrudes" Mariana, e ao seu 7º mensário

2020 01 25 foto de família - até se reformar a minha tia-avó Esperança, farmacêutica, foi directora técnica da Farmácia Sanitas, em Lisboa

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2015 01 25 40 anos depois de Abril, UMA FOTO QUE VALE MIL PALAVRAS ou uma excursão dominical a Évora vinda do Portugal profundo. in http://portadaloja.blogspot.pt
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E 40 anos depois de Abril, completamente a despropósito e sem a noção do ridículo, gritaram "presos políticos, nunca mais" entoando "Grândola, Vila Morena", noticiam os jornais

Sobre o 1º de Maio de 1962, violentamente reprimido, noticiava o DN na altura

«Enquanto isto se passava em Lisboa, reinaria a paz noutras zonas do país, como na Covilhã, importante centro industrial onde, segundo o jornal que vimos citando, "o Governador Civil de Castelo Branco (havia comunicado) ao sr. Ministro do Interior ter recebido da Secção do Sindicato Nacional do Pessoal da Indústria de Lanifícios daquela cidade o seguinte telegrama da gerência duma fábrica de Cebolais de Cima, em que se empregam mais de mil operários: "Nesta hora em que tantos parecem esquecer o seu dever de portugueses, os operários da indústria de lanifícios de Cebolais de Cima dão o seu exemplo de trabalho, na ordem e no amor da Pátria"»