Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 27 de julho de 2020

o Ford Consul, de matrícula ASG - 01 - 64

* Victor Nogueira

Cerca de 1958 a minha mãe, contrariando o Nogueira da Silva, resolveu dar o Grito do Ipiranga, empregando-se  como professora, de Fisico-Quimicas, primeiro no Liceu D. Guiomar de Lencastre e posteriormente na Escola Industrial de Luanda.  Entretanto tirara a carta de condução automóvel. Este foi o seu primeiro carro, um Ford Consul, de matrícula ASG - 01 - 64, de tom esverdeado e tejadilho creme.
Na Praia do Bispo





À sombra da Fortaleza de S. Miguel



Numa viagem à barragem de Cambambe, em 1964.06.17








Fotos JJ CF, Fardilha e outros

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