Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

sobrevoando évora, a long time ago

 *  Victor Nogueira




Évora - num voo pilotado pelo Seruca Salgado em Dezembro de 1974 - Em 1º plano a Sé. e defronte um pedaço da Rua da Selaria, que vai dar à Praça do Giraldo. À esquerda das ruinas do Templo Romano o antigo Palácio da Inquisição, onde funcionava o ISESE A mancha verde para lá das ruínas romanas é o Jardim de Diana, sobre a antiga muralha romana. Na correnteza à direita e após a Sé, sucessivamente o Museu, a Biblioteca Pública, o antigo Convento dos Loios (Pousada) e o Palácio dos Duques de Cadaval com a Torre das 5 Quinas. Para lá do jardim, a antiga Mouraria


Nesta foto distinguem-se claramente as Portas de Alconchel, na muralha medieval, e as Ruas de Serpa Pinto /Alconchel), dos Mercadores e do Raimundo convergindo para a Praça do Giraldo.

Évora - Seruca Salgado - depois dum voo que fizemos sobre a cidade, em dezembro de 1974, no teco-teco por detrás dele


Sem comentários: