Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 24 de novembro de 2020

fontenários e chafarizes 10 - Póvoa de Varzim

 * Victor Nogueira




Fontanário no Largo Eça de Queirós (antigo Largo de S. Sebastião). Numa casa deste largo nasceu aquele escritor. O fontanário, construído em 1855, foi coberto por um painel de azulejos em 1955, por altura dos cem anos da sua construção. O fontanário possuiu o brasão ou escudo da Póvoa de Varzim e uma mulher, de túnica e manto com o braço direito apoiado numa âncora, que representa a Póvoa de Varzim. No entanto, o título que ostenta "De Várzea tenho a origem", refere-se a que se acreditava no século XIX que "Varzim" derivaria de "Várzea", teoria desacreditada desde o século XX com o estudo de documentos medievais. (wikipedia)

Fotos em 2016.09

Sem comentários: