Kant_O_Photomático: azulejaria civil (22) e toponímia em Águeda

Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 17 de novembro de 2020

azulejaria civil (22) e toponímia em Águeda

* Victor Nogueira

Tal como noutras terras que visitei, a azulejaria toponímica em Águeda caracteriza-se pela sua originalidade e diversidade. Estas são as fotos relativas a placas toponímicas e a painéis de azulejos em edifícios,

A urbe debruça-se aprazivelmente e com certo bucolismo sobre as margens verdejantes do rio homónimo, nada possuindo de notável, salvo talvez ser a terra do poeta Manuel Alegre. No fundo reduz-se à avenida marginal e à rua que segue da ponte com algumas ruas laterais.

A Rua do Lagareiro e o painel de azulejos do Museu do Caramulo ficam á saída da povoação, a caminho do Porto.