Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

fotos de capa em 25 de novembro

 * Victor Nogueira


2020 11 25 foto victor nogueira - Leria - Chafariz Grande ou das 3 Bicas (rolo 345)



2018 11 25 No  verso da foto a descrição - 'Ilha do Cabo, Luanda Agosto 1962 - Eu, o furriel Antunes, o Zé e o Rui [Almeida]' 



2019 11 25 foto victor nogueira - tempo de pausa, em 2019.11.18



2016 11 25 2016 11 25 foto victor nogueira - vila do conde by night (na foto Rio Ave bordejado por Azurara e Vila do Conde)

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2016 11 25 COMENTÁRIO MEU NUM POST DE OUTREM

Bem ... a realidade. ou antes .... mal, pois há quem pense que nas redes sociais é que se fazem a mobilização e o esclarecimento e quem viva tão na virtualidade das redes sociais e no cúmulo da alienação, que se esquece da realidade dos sentidos e da mão no ombro, do olhar no olhar, da cor do sorriso, do timbre duma gargalhada e dos cheiros e dos sons bons ou maus da vida (quase) tudo substituído por emoticons e pelo fast write read & discard.  


2016 11 25 Por causa do "Alento" e da "Roupa Velha" alentejanas comentou-me uma amiga minha que nas inúmeras vezes que temos almoçado um com o outro nunca me vira beber vinho e que por causa dos meus últimos dois posts haveriam de pensar que sou um bebedolas.

Prontus, publicidade à parte, costumo beber ou "Água das Pedras" ou cerveja sem alcool, de preferência "Cheers", que é também o título duma bem humorada série televisiva do mesmo nome.

By the way: Uma vez a simpática Brigada de Trânsito mandou-me parar, pedindo-me os documentos e perguntando-me se tinha bebido, ao que respondi "Sim, Senhor Guarda" e quando este puxava do canhenho acrescentei "Mas foram só dois copos de água".

São muitas as histórias minhas com a Polícia ou com outros condutores, e em relação á polícia disse-me em tempos outra amiga minha que um dia haveria de aparecer um que não apreciaria as minhas piadas e que iria dentro por isso.

Quando troquei a Câmara do Barreiro pela de Setúbal os trabalhadores do meu serviço - eram só mulheres - resolveram oferecer um almoço de despedida ao Chefe que estava de partida. O restaurante era fino e quando o empregado me trouxe a garrafa de vinho encomendado para dar o meu parecer prévio fiquei deveras atrapalhado e quem me salvou foi a Fausta, que por mim deu ela o veredicto, com ar de entendida.

Assim, piadas só em saco roto, como fez o João Feijão, e, por causa das azias, "Água das Pedras". Mas não abusem e cuidem do fígado ! 


2015 11 25 foto victor nogueira - Azurara - pôr-do-sol e cruzeiro da ermida de Sant'Ana - Fica esta capela no outeiro do mesmo nome, na margem esquerda do rio ave e quase fronteiro à colina onde foi edificado o convento de santa clara, sob as ruínas anteriores dum castro e dum posterior castelo. No sopé encontra-se um a azenha quinhentista.


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