Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

fontenários e chafarizes 04 - em Lisboa e no Porto

 * Victor Nogueira


Lisboa



Lisboa - Largo do Rato  (1975)



Lisboa - Praça da Armada


Lisboa - cercanias do Panteão Nacional (antiga Igreja de Santa Engrácia  - fontenário (rolo 240)


Lisboa - Rossio (1959)




Olivais Velho


Porto


Porto - Fonte de S. Sebastião ou Chafariz da Rua Escura, construído no século XVII  (rolo 351)


Porto - Fonte das Oliveiras,  Rua dos Mártires da Liberdade - Rua General Silveira (rolo 356)

 

Porto - Fonte da Porta do Olival -  (rolo 352)

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