Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

pelos caminhos da Serra da Arrábida

* Victor Nogueira



foto de família - pelos caminhos da Serra da Arrábida, nas primeiras décadas do século XX, vislumbrando-se a Pedra da Anixa, no Portinho da Arrábida.

Presumo que na foto figurem o meu bisavô e a minha tia-avó Esperanza Luís e se assim for talvez tenha sido numas férias que passaram no Forte de Santa Maria da Arrábida, na altura uma estalagem explorada pelos pais do poeta Sebastião da Gama.

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