Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Férias Grandes na Caala, em 1962

* Victor Nogueira

foto de família - Em 1962 passámos as Férias Grandes na Caala (antiga Vila Robert Williams), em casa do Engº Boaventura de Freitas, colega do meu pai e amigo dos Nogueira da Silva.

Viajámos no paquete "Infante D. Henrique" de Luanda ao Lobito, onde apanhámos o comboio para o Huambo (antiga Nova Lisboa), nos arredores da qual fica a Caala. O regresso fez-se semanas depois por camioneta (autocarro) viagem, que durou dia e meio (545 km).

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