Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Entre Lisboa e Cascais, a long time ago

* Victor Nogueira

Nos espólios da família figuram fotos que presumivelmente pertenciam ao meu bisavô José de Castro, que não estão anotadas  Nas que têm como tema principal paisagens, consegui identificar algumas, como estas, entre Lisboa e Cascais, presumivelmente datadas dos anos '40 / '50 do século XX. 


Lisboa - Miradouro do Jardim do Torel


Lisboa  - Esperança Luís e a Farmácia Sanitas, na Praça Luís de Camões 


Lisboa - Estátua


Esperança Luís numa rua de Lisboa (1936)


Baía de Cascais


José de Castro na praia, presumivelmente na Linha do Estoril

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