Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Pela estrada fora, presumivelmente em Mora.

* Victor Nogueira


foto de família - Pela estrada fora, presumivelmente em Mora. À direita, presumivelmente a minha tia-avó Esperança Luís, em menina e moça.  

As mais novas usavam blusas ou vestidos de meia-manga. As mais velhas, usavam saias até aos pés e mangas até ao pulso. Todas elas com chapéu, como era uso na altura.

Considerando que algumas levam o casaco no braço, deveria ser um dia quente, talvez de Verão, nos princípios do século XX..





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