Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Na Serra da Arrábida, a long time ago

* fotos de família

Nos espólios da família figuram fotos que presumivelmente pertenciam ao meu bisavô José de Castro, que não estão anotadas A minha tia Lili, a meu pedido, identificou os familiares na maioria delas. Nas que têm como tema principal paisagens, consegui identificar algumas, como estas, na Serra e no Portinho da Arrábida, que devem datar dos anos 30 / 40 do século XX.




Portinho da Arrábida

Pelos caminhos da Arrábida e a Pedra da Anixa (rochedo)

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