Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

entre douro e minho - artesanato

* Victor Nogueira (texto e fotos)

Em Barcelos não cheguei a tempo a uma feira pois preferi andar a deambular pela cidade  e entretanto o posto de turismo e artesanato já encerrara e não me apeteceu fotografar o exposto nas lojas. Assim as ruas de Vila Nova de Cerveira e a da Igreja, esta em Vila do Conde, são a fonte quase exclusiva.


Barcelos - montra do posto de turismo


Vila do Conde - Igreja do Convento de Santa Clara



Vila do Conde  - Rua da Igreja
















(foto Carolina Figueiredo)


(foto Carolina Figueiredo)

Vila Nova de Cerveira


Amarante (foto Carolina Figueiredo)





Azurara - Museu de Manuel Maia
(pelas paredes havia pinturas naïf, mas ficaram inaproveitáveis)

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