Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

entre douro e minho as portas, as janelas, as fortificações, a religião e os pelourinhos para além das águas e sua envolvente

* Victor Nogueira (texto e fotos)

Resolvi agrupar as fotos deste verão nortenho em 2014 por temas. Clicando no título amarelo é-se reencaminhado para o respectivo post.



  • os animais também são gente e as nossas irmãs plantas
  • Animais de carne e osso mas também um graffiti, duas tabuletas e duas escultura, para além de algumas plantas..
  • portas e janelas entre os rios douro e minho
  • Azulejaria 
  • Ao contrário do que sucede no Sul, as placas toponímicas não são azulejadas nem as paredes ostentam registos. Nenhuma das igrejas cujo interior visitei tem no seu interior paineis de azulejos, salvo em capela duma delas. Pelo contrário, as paredes exteriores de muitas delas estão cobertos de azulejos não historiados, que não fotografei.especificamente.
  • fortificações entre os rios douro e minho
  • Nestas minhas deambulações poucas fortificações encontrei. Em Vila do Conde o castro fortificado deu lugar ao castelo e este foi demolido para dar lugar ao Convento de Santa Clara e respectiva Igreja. Em Ponte de Lima a pasagem foi breve e não houve tempo nem ocasião para fotografar o que resta das muralhas medievais. Ficou apenas o Paço acastelado dos Marqueses titulares, semelhante ao  Solar dos Pnheiros, em Barcelos.  
  • igrejas entre os rios minho e douro
  •  A maioria destas fotos não me agrada e não constariam da escolha das "melhores" ou das que mais me agradam,, quer devido ao tempo nublado, adverso, quer do ponto de vista estético ou técnico. São pois meras ilustrações por falta de ocasião para repeti-las em melhor oportunidade. 
  • entre as águas dos rios Douro e Minho com o mar-oceano de permeio
  • entre o rio douro e o rio minho: esculturas, pelourinhos e cruzeiros 
  • entre douro e minho - artesanato 
  • Em Barcelos não cheguei a tempo a uma feira pois preferi andar a deambular pela cidade  e entretanto o posto de turismo e artesanato já encerrara e não me apeteceu fotografar o exposto nas lojas. Assim as ruas de Vila Nova de Cerveira e a da Igreja, esta em Vila do Conde, são a fonte quase exclusiva.
  • entre douro e minho - os grafitti, os cartazes, as fotos de fotos e as pinturas
  • Nestas minhas deambulações pelo Norte apenas deparei com 4 murais e graffiti e dos cartazes e tabuletas poucos foram captados pela objectiva do meu olhar. Fotos de fotos e de quadros em espaços fechados com a máquina digital - que saudades da minha reflex analógica - ou são normalmente impossíveis de fixar em museus ou galerias, quer por falta de claridade e tripé, quer pelo reflexo do flash no vidro ou proibição dos vigilantes de museus. É assim fraca a colheita, em quantidade e em qualidade
  • entre douro e minho - as pontes e os rios
  • Nem sempre as pontes foram o objectivo principal da foto e nalguns casos surgem apenas como enquadramento ou acidentalmente. Eis o registo parcial.



Sem comentários: