Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 12 de setembro de 2010

Luz de António Barreto

Jacarandá

 

Domingo, 5 de Setembro de 2010

Luz - Rio Douro, de Gaia

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À esquerda, Gaia. Ao fundo, à direita, a ponte da Arrábida. Construída nos anos sessenta, projectada pelo famoso engenheiro Edgar Cardoso, foi, em seu tempo, uma obra reputada: era o mais vasto arco de betão esforçado (creio que é assim que se designa...) do mundo. (1985)
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Luz - Porto e Gaia, Ponte D. Luís

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No tabuleiro superior, ainda circulavam carros. Hoje, só o Metro. No rio, alguns barcos rabelos que já só fazem publicidade ao vinho do Porto. (1990)

Quinta-feira, 17 de Junho de 2010

Luz - Miúdos de bairro

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Perdi horas a tentar descobrir ou lembrar-me do sítio desta imagem. Não consigo. Talvez no Porto... Só a homenagem da T-Shirt aos BeeGees fornece uma indicação. Mas podia ser em qualquer sítio do mundo... (1979)
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Domingo, 9 de Maio de 2010

Luz - Lançador de pião, Porto

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À beira da Sé do Porto, antes das obras de há dez anos, um artista exibe os seus talentos. (1979)
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Quinta-feira, 15 de Abril de 2010

Luz - Foz do Douro, Porto

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Aqui, entre o Castelo do Queijo e Matosinhos, era a praia Internacional da minha juventude. Depois de muitos anos de degradação do local (ainda se vê uma ruína...), um colossal arranjo foi feito, abrindo caminhos pedonais, pistas de bicicleta e acessos ao mar ou ao Parque da Cidade longe dos automóveis. Serão talvez precisos alguns anos para dar uso ao local e para deixar crescer árvores. Entretanto, aos fins-de-semana e a horas de lazer, as pessoas vêm em grande número. (2004)
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