Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

«Com as Mãos - 24 artistas moçambicanos» lançado no dia 23



quarta-feira, 22 de Setembro de 2010 | 14:44

 


A Athena, uma chancela BABEL, vai lançar no próximo dia 23 de Setembro, pelas 18h30, na Livraria BABEL São Sebastião, em Lisboa, o livro «Com as Mãos - 24 artistas moçambicanos», de Luís Abélard. 
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Apresentado por Alexandre Pomar e com a presença do Embaixador da República de Moçambique, a obra conta com as fotos de Luís Abélard e textos de Alda Costa, Álvaro Henriques, António Sopa, Conceição Siopa, Jorge Dias, José Forjaz, José Luís Cabaço, Luís Carlos Patraquim, Marcelo Panguana, Maria Pinto de Sá, Mia Couto, Natalie Ngomane, Paola Rolletta e Rita Chaves (design assinado por Rui Azevedo). 
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«Um livro de fotografia de Luís Abélard, recentemente falecido, sobre os artistas moçambicanos mais importantes da actualidade. Fotografados a trabalhar nos respectivos ateliers, os 24 artistas são apresentados por um conjunto notável de autores, com formação diversa, que mantêm com eles relações pessoais ou profissionais. Como refere Luís Abélard na introdução, ´Este é um livro de fotografia, de emoções e momentos. Não sendo um catálogo de artistas ou de técnicas de pintura, contém um conjunto de textos. Tentei, na medida do possível, contactar e eleger autores que conhecessem ou estivessem próximos dos meus modelos. O resultado final aprofunda o conhecimento destes 24 artistas. São contributos pessoais que, pela sua relação com a arte moçambicana, nos trazem o lado humano e emotivo de cada um. Destes escritos, muitos foram os que me tocaram profundamente pela forma delicada e nobre como o fizeram´», revela a Athena. 
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ma-schamba

28/08/2010

Uma Imagem para o Luís Abelard

Filed under: Fotografia,Fotografia Moçambique,Luis Abelard — PSB @ 10:48 
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PSB

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