Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 12 de maio de 2020

o Porto e a Ribeira (1989)


* Victor Nogueira


foto Victor Nogueira - o Porto e a Ribeira (1989)

EM TEMPO - empobrecendo-a, da foto "retirei" a Joana Princesa com Sabor e Cravo e Canela, que em sossego posta estava à minha direita, tirando profundidade à imagem. Fica assim a "aguarela", imperfeita, sem profundidade

Sem comentários: