Kant_O_Photomático: ainda o moinho de maré da Mourisca

Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 18 de outubro de 2020

ainda o moinho de maré da Mourisca

* Victor Nogueira

As fotos desta fornada são do tempo em que o moinho era uma ruína e de 2011, estas principalmente ao cais de palafitas, aos esteiros e às embarcações, a maioria em fim de vida. depois do moinho de maré ter sido recuperado pela Reserva Natural do Estuário do Sado.