Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sábado, 6 de junho de 2020

Sede da Sociedade Harmonia Eborense

* Victor Nogueira

Évora - Sede da Sociedade Harmonia Eborense, fundada em 1849 (foto Google Maps)

Desta Sociedade e na sua juventude foi o meu avô Luís membro duma Direcção, nela o meu pai descobrindo nos anos '70 do passado milénio, afixado numa parede, um documento por ele subscrito.
A ideia que eu tinha é que a sede era do lado da Igreja de Santo Antão, mas estaria equivocado, pois situa-se no outro extremo, junto à antiga sede do Banco de Portugal. A 1ª  artéria à esquerda é a Rua do Raimundo, em cujo nº 44, enquanto estudante, vivi numa casa de hóspedes durante o meu exílio em évoraburgomedieval.

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