Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 1 de junho de 2020

coretos 29 - Barreiro - Filarmónica "Os Franceses"

* Victor Nogueira

Presentemente existem dois coretos, um em Santo António da Charneca e outro no Jardim dos Franceses. Este último foi inaugurado pela Banda Filarmónica da Sociedade Democrática União Barreirense «Os Franceses» numa época em que existiam cinco filarmónicas no Barreiro. Construído pela Câmara Municipal em 1922, com aproveitamento das colunas de antigos candeeiros de iluminação pública. 

Em Santo António da Charneca existe a Sociedade Filarmónica União Agrícola 1º de Dezembro, fundada em 1898. De referir nesta cidade a existência duma outra colectividade, a Sociedade de Instrução e Recreio Barreirense «Os Penicheiros» (SIRB)

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