Fuga para Fiji
O artista e o surf
Tavarua, Fiji. Foto: Ricardo Serpa.
Na terceira semana de novembro um grupo de brasileiros ocupou com exclusividade a ilha de Tavarua, no arquipélago de Fiji, ao Sul do Pacífico. A previsão era de boas ondas, na medida para uma semana de surfe e relax.
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Tavarua é hoje um endereço bem conhecido do surfe mundial, com esquerdas perfeitas em Restaurants, o pico da ilha, e em Cloudbreak, um reef no meio do mar com formação longa e tubular, também para a esquerda.
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Entre os mais de vinte brasileiros havia surfistas excelentes, em técnica e estilo, alguns acostumados com ondas grandes. O grupo era comandado pelo famoso Vavá (Váva, em Fijiano), da Nivana Turismo, uma carismática liderança do surfe brasileiro. Esposas e namoradas traziam um colorido especial para o mar turquesa e noites estreladas. Dois profissionais da imagem, Kalani Brito – fotógrafo da Fluir, e Mickey Bernardoni, da nova geração de videomakers do esporte, registraram imagens memoráveis daqueles dias de ondas perfeitas.
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Tudo dentro do figurino para uma inesquecível viagem de surfe, a não ser por um fator especial: a presença de Ricardo Serpa. Ricardo é um destes artistas da imagem, alguém cuja câmera capta aquele detalhe que pode não ser percebido a olho nú. Nos anos 90 abandonou uma vida de executivo e saiu para garimpar luz e sombra. Por algum tempo fez fotojornalismo no Jornal do Brasil. Depois, voou para outras terras.
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Na era dos pixels, que dispensa revelação, revelar imagens expressa com fidelidade o trabalho de Ricardo. Ele capta detalhes do movimento mesclado com emoção. A luminosidade do mar e o movimento se misturam de forma harmônica, e os atores parecem pertencer àquele cenário de sonho. No surfe muitas vezes a surpresa se transforma em susto (algo não improvável em um mar com mais de 3 metros). Algumas cenas do Ricardo expressam esse instante, estampado na face do surfista.
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Além disso é legal conviver com este gentil carioca de bom humor e perceber que é possível abrir mão de algum caminho pré-determinado, para seguir uma trilha mais próxima da arte e expressar algo que precisava ter vazão. Atualmente Ricardo mora na Flórida com a Nicole e quatro filhotes, e tem se dedicado a desvendar imagens em momentos preciosos para famílias americanas e brasileiras.
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Uma vez o Sidão (Tenucci), um dos mestres surfistas brasileiros, me disse que o surfe é um retorno ao momento presente. De alguma forma, e com simplicidade, o trabalho de Ricardo congela estes momentos e os estende no tempo.
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Na galeria de fotos acima, você confere os melhores momentos desta surf trip para Tavarua. A propósito, o surfe foi épico! Mas isto é outra história...
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Clique aqui para ver algumas imagens clicadas por Ricardo Serpa ao longo de sua carreira no fotojornalismo.
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Tavarua é hoje um endereço bem conhecido do surfe mundial, com esquerdas perfeitas em Restaurants, o pico da ilha, e em Cloudbreak, um reef no meio do mar com formação longa e tubular, também para a esquerda.
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Entre os mais de vinte brasileiros havia surfistas excelentes, em técnica e estilo, alguns acostumados com ondas grandes. O grupo era comandado pelo famoso Vavá (Váva, em Fijiano), da Nivana Turismo, uma carismática liderança do surfe brasileiro. Esposas e namoradas traziam um colorido especial para o mar turquesa e noites estreladas. Dois profissionais da imagem, Kalani Brito – fotógrafo da Fluir, e Mickey Bernardoni, da nova geração de videomakers do esporte, registraram imagens memoráveis daqueles dias de ondas perfeitas.
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Tudo dentro do figurino para uma inesquecível viagem de surfe, a não ser por um fator especial: a presença de Ricardo Serpa. Ricardo é um destes artistas da imagem, alguém cuja câmera capta aquele detalhe que pode não ser percebido a olho nú. Nos anos 90 abandonou uma vida de executivo e saiu para garimpar luz e sombra. Por algum tempo fez fotojornalismo no Jornal do Brasil. Depois, voou para outras terras.
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Na era dos pixels, que dispensa revelação, revelar imagens expressa com fidelidade o trabalho de Ricardo. Ele capta detalhes do movimento mesclado com emoção. A luminosidade do mar e o movimento se misturam de forma harmônica, e os atores parecem pertencer àquele cenário de sonho. No surfe muitas vezes a surpresa se transforma em susto (algo não improvável em um mar com mais de 3 metros). Algumas cenas do Ricardo expressam esse instante, estampado na face do surfista.
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Além disso é legal conviver com este gentil carioca de bom humor e perceber que é possível abrir mão de algum caminho pré-determinado, para seguir uma trilha mais próxima da arte e expressar algo que precisava ter vazão. Atualmente Ricardo mora na Flórida com a Nicole e quatro filhotes, e tem se dedicado a desvendar imagens em momentos preciosos para famílias americanas e brasileiras.
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Uma vez o Sidão (Tenucci), um dos mestres surfistas brasileiros, me disse que o surfe é um retorno ao momento presente. De alguma forma, e com simplicidade, o trabalho de Ricardo congela estes momentos e os estende no tempo.
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Na galeria de fotos acima, você confere os melhores momentos desta surf trip para Tavarua. A propósito, o surfe foi épico! Mas isto é outra história...
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Clique aqui para ver algumas imagens clicadas por Ricardo Serpa ao longo de sua carreira no fotojornalismo.
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