Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

fotos de capa em fevereiro 04

 * Victor Nogueira


2021 02 04 Foto Victor Nogueira - Murais de Abril - Instituto Superior Técnico) - Lisboa 1981  (montagem) - A Juventude vota APU / Juventude Comunista Portuguesa



2020 02 04 auto-retrato em 2020.02.04


2020 02 04 Foto MENS - na Casa de Goios ou dos Vitorino, em Barcelos, com o avõ António e o primo Adelino, com outro mais novo a espreitar

VER 

Goios, Pedra Furada e Remelhe (edição revista)

na Casa de Goios, Barcelos



2018 02 04 foto victor nogueira - Igreja de N. Sra da Saúde, em Setúbal


2017 02 04 - O 4 de Fevereiro, o Dia da Raça e a Guerra Colonial



2014 02 04 Foto Victor Nogueira - Setúbal - Parque Verde da Bela Vista
VER 

Miradouros 06 - Parque Verde da Belavista


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