Erzsébet Judit Bobály gosta disto.
João Gonçalves Continuas o mesmo mas com o ar mais maduro como nós todos estamos que viemos da época ante do 25 de Abril e que já sabemos o que são crises!!!! mas agora há tantos malandros que temos de construir prisões e não escolas ou hospitais... mas as prisões dão despesa e como temos de cortar não sei qual é melhor. Um grande abraço.há 12 minutos ·
Victor Nogueira Oh João, eu dantes era mais bonito, fotogénico, sorridente e sedutor. LOLhá 6 minutos ·
Victor Nogueira Ah! bastavam, duas prisões de alta segurança com serviços à comunidade para os grandes capitalistas, banqueiros e seus homens (m/f) de mão ou testas de ferros do PS(D)CDS, incluindo o taralhoco do Otelo LOL
Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui
“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)
«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973
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