Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 15 de dezembro de 2020

fontenários e chafarizes 32 - Setúbal (Fonte de Palhais)

 * Victor Nogueira

A Fonte de Palhais, também conhecida como chafariz da praça ou chafariz de S. Bernardo, por se situar junto a um antigo convento de freiras Bernardas. Em 1772, o Marquês de Pombal terá dado ordem à Câmara de Setúbal para pagar a despesa respeitante à construção do chafariz e respetiva canalização. O diretor da obra foi o coronel de engenharia José Bruno de Cabedo, mas desconhece-se o “grande mestre do cinzel” responsável pelas bicas em forma de “expressivas carrancas” presentes no conjunto. Destaque ainda para a decoração: arabescos, o escudo de armas de Portugal, flores, troncos, folhas, bagas de loureiro, tudo encimado . por uma coroa imperial com cruz de alto-relevo 
(http://www.aguasdosado.pt/backoffice/files/file_41_1_1318437799.pdf)








Abluções matinais


(foto de autor não identificado)


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