Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

ferrovias 09 - Estação do Oriente, em Lisboa

 * Victor Nogueira








Um sem abrigo que me pediu para fotografá-lo







Projectada pelo arquitecto e engenheiro espanhol Santiago Calatrava, ficou concluída em 1998 para servir a Expo’98, e, posteriormente, o Parque das Nações.  O complexo inclui uma estação do Metropolitano de Lisboa (designada Oriente) no primeiro nível e um espaço comercial e uma estação rodoviária (tanto local como de médio/longo curso) nos dois níveis seguintes, sendo os dois últimos níveis ocupados pela estação ferroviária, servida pela CP com comboios suburbanos e por serviços. Destacou-se pela sua traça arrojada e elegante[11], tendo recebido o Prémio Brunel de arquitectura em 7 de Outubro de 1998, na categoria de estações grandes construídas de origem. (Wikipedia)

fotos em 1998, c. 2000 e 2014

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