Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sábado, 2 de julho de 2016

andarilhando

* Victor Nogueira



fotos victor nogueira - andarilhando pelas digitalizações
da esquerda para a direita e de cima para baixo


S Quintino (Sobral de Monte Agraço), Ponte da Barca, Senhora da Atalaia (Montijo), Pinhal Novo (coreto), moinho de vento (Atalaia), Arcos de Valdevez, Setúbal, Seixal, Tornada (Caldas da Rainha)


fotos victor nogueira - andarilhando pelas digitalizações


da esquerda para a direita e de cima para baixo


Cela (Coutos de Alcobaça), Arrentela (Seixal), Cacém (Quinta da Belavista), Porto Salvo (Oeiras), Atouguia da Baleia, Linda-a-Pastora, Maiorga (Coutos de Alcobaça), canídeo, Salzedas, Cacém (Quinta da Belavista)





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