Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 8 de setembro de 2020

ZOO de Lisboa: elefantes e golfinhos

 * Victor Nogueira

Estas fotos fazem parte do espólio do mu pai e delas foi retirada a companhia, prova provada da minha afirmação de que mente quem diz batendo com a não no peito: "Eu cá sou muito/a sincero/a.". Há muitos anos que não vou a qualquer Zoo e nunca vi "habilidades" dos golfinhos, nem mesmo aqui no Rio Sado. Contrariamente ao que habitualmente sucedia, estas fotos do meu pai não primam pela boa qualidade. 














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