* Victor Nogueira
Apesar das pesquisas na internet não logrei localizar e identificar alguns dos templos e as alminhas que fotografei na minha perambulação no Verão de 1998, entre Caminha e Vilar de Mouros.
Vila Praia de Âncora
Mar, rio, areal, pinhais caracterizam a povoação, Vila Praia de Âncora, perto da serra de Arga, que foi terra de pescadores protegida por um pequeno forte, hoje descaracterizada pela proliferação cogumélica dos edifícios de betão. . (Notas de Viagem, 1997.08.21)
Igreja de N. Sra da Consolação, prédios com azulejos no Largo e Rua Principal. Praia – toldos. (Notas de Viagens 1999.08.30)
Vilarelho - À saída de Caminha, entramos na povoação para ver a Igreja Velha, com cemitério adjacente. Ruas da Igreja Velha e de D. Urraca. (Notas de Viagens 1999.08.30)
Espigueiros. Igreja com Adão e Eva, em baixo-relevo Célebre pelos festivais de música, o 1º realizado em 1972, um Woodstock à portuguesa. Bomba de poço. "Alminhas". Portal do cemitério. Nova (?)
Situada na serra de Agra e atravessada pelo rio Coura, aqui proliferam os moinhos, azenhas e açudes, uma ponte medieval ligando as duas margens em que se situa a aldeia, célebre pelos festivais de música, o 1º realizado em 1972, um Woodstock à portuguesa. (Notas de Viagens 1998.06.11)
Passamos apenas por aqui, desta vez. A paisagem é verdejante, arborizada, subindo pelas encostas, com latadas à beira do caminho; a estrada é cheia de curvas. À beira da estrada havia uma ponte da Laje Negra, mas sem pinga de água a correr por baixo dela. Passamos pela Barragem de Covas, onde nada de especial encontramos. (Notas de Viagens 1999.08 30)
Vila Nova de Cerveira
Bordejando a estrada segue o rio Minho para montante, por entre o aprazível arvoredo e o cintilar das águas. Vila Nova de Cerveira é palco da bienal de arte, que não visitamos. Ruas estreitas, as muralhas dum castelo à beira-rio. Um vasto e aprazível passeio arborizado, as embarcações esguias presas a varapaus na margem portuguesa, eis a imagem que perdura na minha lembrança. Tal como o castelo com alguma imponência em terreno chão, junto ao rio Minho. Ferry boats ligam as duas margens: portuguesa e espanhola. (Noras d Viagens 1997.08 21)
À beira do rio Minho. Largo com esplanadas e muita gente, obelisco e canhões. Castelo/pousada (pequeno, com casas, igreja, pelourinho e antiga casa da Câmara no interior). Catedral barroca. Bienal de Artes. (Notas de Viagens 1998.06.11)
Neste dia (23.08) decorre a A BIA – Artes e Ofícios Tradicionais, certame com a duração de nove dias, cuja 2ª edição se realizará em 2016. Na rua do Cais a cobertura é de multicolores guarda-chuvas enquanto nas sacadas e nas árvores se expõem objectos de rendas. A povoação medieval muralhada tem um traçado irregular e paralela ao rio Minho corre a via férrea. A meio duma tarde encalorada inúmeros transeuntes enchem a rua do Cais e as esplanadas no largo da igreja matriz. Numa delas a proprietária confirma que foi emigrante em Paris, pois vários desenhos da cidade-luz estão pelas paredes.
O símbolo da vila é um cervo ou veado, outrora abndantes na região, objecto duma esculutra de José Rodrigues, erguida no cimo dum monte sobranceiro à povoação. (Notas de Viagens 2014.08.25)
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