Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Fotografia sem Fotógrafo




O belga Guy Schraenen é o comissário de mais uma exposição na biblioteca de Serralves, no Porto. Desta vez concentra-se no uso da fotografia pelos artistas dos anos 70. Até 31 de Agosto.
A fotografia como suporte e "ferramenta" na elaboração das suas obras, Esta exposição mostra exemplos de como artistas plásticos dos anos 70 utilizaram a fotografia, como matéria principal ou apenas pontualmente. Obras de Ed Ruscha, Hans-Peter Feldmann, Christian Boltanski ou Sol LeWitt. S.Po. (PÚBLICO)

 

226156500
Porto, Museu de Serralves - Rua Dom João de Castro, 210
De 22-05-2010 a 31-08-2010
Segunda a sábado das 10h00 às 18h00
Fotografia, Outros. Na Biblioteca.
Ed Ruscha, Hans-Peter Feldmann, Christian Boltanski, Sol LeWitt, Joseph Kosuth, Allan Kaprow, , entre outros

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