Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sexta-feira, 30 de abril de 2021

sem Lua vermelha, o alvorecer e o voo das gaivotas

 * Victor Nogueira

Duas noites seguidas de céu muito nublado ocultaram a Lua vermelha, ficando apenas o registo duma noite de breu, como se azulada, e o alvorecer com o voo das gaivotas, desta vez sem paciência para ver o lento despontar e "subir" do Sol, lá longe, no horizonte.


O castelo de Palmela, no horizonte 



















Fotos em 2021.04.29 / 30 (Canon 191_04)

VER 

Eclipse da Lua ou a Lua vermelha

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