Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

o quiosque no Jardim do Quebedo, em Setúbal 02

* Victor Nogueira


Os novos quiosques que vão surgindo pela cidade, alguns substituindo os anteriores, têm um novo design, são paralelepipédicos, mais amplos e desafogados. Foi o que sucedeu com o referido em o quiosque no Jardim do Quebedo, em Setúbal 01, situado defronte do Palácio dos Cabedos e vizinho da Casa do Corpo Santo e da Igreja de Santa Maria.

Neste domingo soalheiro em que parti em busca de quiosques,  os jardins e as esplanadas estavam cheios de pessoas, umas com e outras sem máscara. Insólito, por vezes os adultos não a usavam mas sim as criancinhas a eles "atreladas". Nos jardim que percorri, crianças brincavam nos parques infantis e, sentados na relva, aos pares e à sombra estavam jovens casais, enquanto pelas áleas, andando ou paradas, pessoas conversavam.







Fotos em 2020.08.16

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