Kant_O_Photomático: a Praça da Fruta, nas Caldas da Rainha

Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

a Praça da Fruta, nas Caldas da Rainha

* Victor Nogueira

A Praça do Rossio, actual Praça da República teria sido oferecida no século XV pela Rainha D. Leonor, aos produtores agrícolas da região para aí venderem os seus produtos. Desde então este mercado de rua denominado Praça da Fruta, funciona no local primitivo onde iniciou a sua actividade.. Diariamente as bancas são montadas, no que será o único mercado diário ao ar livre em Portugal.

Existe também um Mercado do Peixe, outrora situado no Largo 5 de Outubro, mas que foi substituído por um edifício mais funcional, construído na Rua Leonel Sotto Mayor, perto do Chafariz das 5 Bicas.