Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

rodízio de photographias

* Victor Nogueira



Lisboa - Terreiro do Paço


Oeiras . melro no telhado


auto-retrato no Mindelo


Mesa de trabalho no Mindelo


auto-retrato no Mindelo


Setúbal  - crianças no bairro azul da belavista




Amora - Festa do Avante


Avó e neto


Setúbal - o homem da bicicleta ao nascer do sol


em Lisboa - foto Vidigal Pereira


em Évora, à porta do ISESE - autor não identificado


auto-retrato em Paço de Arcos


Setúbal - mãe e filho


auto-retrato em photomaton


em Évora, à porta do ISESE foto Luís Tobias (?)


em Évora, junto à muralha romana - foto de autor não identificado


auto-retrato em Setúbal


texto de victor nogueira


texto de victor nogueira


texto de victor nogueira


texto de victor nogueira

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