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http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/cinema/fotos+ineditas+de+marilyn+monroe+sao+divulgadas/n1596992194522.html#6
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Castro Barroso Gato Nogueira - Blog Photographico - lembrança da moça do Alentejo
“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)
«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973
Um fotógrafo americano, Anton Fury, tinha como passatempo percorrer vendas de garagem e comprar negativos ou velhos retratos. Em 1980 comprou uns negativos inéditos: de uma jovem Marilyn Monroe prestes a tornar-se um ícone mundial
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