Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sábado, 17 de julho de 2021

Photoandando em Portugal, por aqui e por ali 12 - Águas 01

* Victor Nogueira

Covilhã, Évora, Oeiras, Serpa, Setúbal, Vila da Feira, Vila do Conde


 Covilhã - Chafariz



Évora - Aqueduto da Água da Prata, nas Ruas do Muro e do Cano 


 Oeiras - Ribeira da Laje

A Ribeira da Laje nasce na zona do Casal de São José e da Urbanização do Pinhal, em Mem Martins (Sintra). Ao longo dos seus quase 16 quilómetros, atravessa três concelhos (Sintra, Cascais e Oeiras) e desagua no Estuário do Tejo, na zona poente da Praia de Santo Amaro de Oeiras. A sua designação  varia ao longo do seu percurso. O troço inicial chama-se ribeira da Laje; ao convergir com a ribeira do Marmelo passa a ser conhecida como ribeira da Estribeira. Depois da sua passagem por Talaíde, e por todo o seu troço final, ganha o nome de rio ou ribeira das Parreiras. Os seus principais afluentes são as ribeiras de Talaíde, Leião e Arneiro.


Foto victor nogueira Serpa (aqueduto correndo junto às muralhas) 


 Setúbal -Aqueduto dos Arcos


 Vila da Feira - chafariz


 Vila do Conde - Igreja do Convento e Aqueduto de Santa Clara

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