Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Fotos de capa em julho 22

 * Victor Nogueira


2021 07 22 Foto victor nogueira - Grafito em Setúbal, na Travessa Frei Gaspar (2020 08 30 Canon ‎183_08)


2021 07 22 Foto victor nogueira - Mural na várzea de Setúbal Setúbal 2009 11 23‎ HP F1010065


2020 07 22 foto victor nogueira - Praia da Esguelha, na Serra da Arrábida (Setúbal) vista da Comenda


2019 07 22 foto victor nogueira - café A Brasileira, no Porto


2017 07 22 Foto victor nogueira - Setúbal - fonte de palhais ou de s. bernardo e as 'célebre' Farmácia e Drogaria Alice




2016 12 22 poesia Sentir (Setúbal 1985 07 15)


2014 07 22 foto victor nogueira - Setúbal vista do Outeiro da Saúde


2013 07 22 Victor Nogueira - Setúbal (Forum Municipal Luísa Todi)


2012 07 22 Foto Victor Nogueira - Setúbal - barco em fim de vida


2010 07 22 Álbum Ao sabor do vento e do olhar


2010 07 22 Sem legenda, de autor não identificado, as estações da vida

Vive la Vie

1. - Vive la Vie ! Ou ... avia? Ou será a via? Ou ... havia?

Fica a liberdade da escolha e o beijo ou abraço do Kant_O mas não ao canto sem canto !

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2. - Nas mãos do Zé Povinho e da Maria Paciência no Baile dos Charlatães o voto transformou-se na sua mortalha, ao virar a arma contra si próprio !
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3. - "Batem leve, levemente, como quem chama por mim. Será Chuva? Será Gente ? Gente não é certamente e a chuva não bate assim ! Fui ver ! " Fui ? Valerá a pena ? 



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