Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Photoandando em Portugal, por aqui e por ali 26 - Miscelânea 05

 * Victor Nogueira



Bragança (muralha medieval)

Cheleiros  (Mafra)  ribeira e ponte de Cheleiros

Oeiras - Mural 


Portimão


Porto - Praça D. João I (pombas)


Sarzeda (Castelo Branco)

Vila do Conde - Aqueduto e Igreja do Convento de Santa Clara


Vila Viçosa - Palácio dos Duques de Bragança

Vilar de Mouros - Rio Coura 



Grafito numa parede -  Liberdade  pata Mumia Abu-Jamal, pseudónimo de Wesley Cook (24 de abril de 1954), jornalista, radialista e activista norte-americano ex-membro   do Partido dos Panteras Negras.
 
Na sequência dum julgamento amplamente contestado pela defesa, Mumia Abu-Jamal foi condenado á morte por, supostamente, matar um policial que espancava seu irmão, no início da década de 1980. Em 27 de março de 2008, a Corte Federal de Apelações dos EUA anulou essa sentença, convertendo-a em prisão perpétua, além de conceder um novo julgamento a Mumia.

Em 2011, o mesmo tribunal de apelação confirmou a condenação e a decisão de anular a sentença de pena de morte, e o promotor de Filadélfia anunciou que estava desistindo de exigir a pena de morte para o condenado. Em janeiro 2012, Mumia Abu Jamal saiu do corredor da morte.  

A sua prisão e condenação são consequência da sua defesa dos direitos cívicos,. Como jornalista Jamal tornara-se locutor de rádios locais e de uma rede nacional de emissoras negras. Além de entrevistar gente como Bob Marley e Alex Haley, ficou conhecido como “a voz dos que não têm voz”.

Nos seus programas denunciava  a violência policial - em particular, as de natureza racista - e os dramas diários da população pobre. Foi várias vezes ameaçado por policiais e autoridades, como o prefeito Frank Rizzo. (Wikipedia)

Em 2021 prossegue a campanha pela libertação de Abu-Jamal.

photoandando em portugal, por aqui e por ali - 07
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