Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

domingo, 2 de abril de 2017

Oeiras e as Quintas do Marquês de Pombal

* Victor Nogueira

Pertencia o Marquês de Pombal e Conde de Oeiras à família Carvalho, de Soure, e nesta área de Oeiras possuíam as Quintas de Baixo e de Cima e nesta edificou Sebastião José o seu Palácio, cujo interior será objecto doutro post neste blog. A Quinta de Baixo era uma exploração agrícola e viti-vinícola (do célebre vinho de Carcavelos) e a de Cima uma quinta de recreio, como havia muitas na área de Oeiras, com magníficos jardins, ambas atravessadas pela Ribeira da Laje. Na Quinta de Baixo havia um imponente pombal e um aqueduto que abastecia de água o Palácio e seus jardins. 





pombal na Quinta de Baixo


Capela do Palácio



antigas cavalariças










pelourinho


aqueduto


Quinta de Baixo










vista da Junção do Bem















portão da Estação Agronómica

Quinta de Cima (recreio)



Ribeira da Laje










lagar de azeite













fotos em 2017.04.01

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