Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

terça-feira, 11 de abril de 2017

Lisboa à beira-Tejo ...

... em 2017, entre Janeiro e Abril,
na Avenida Ribeira das Naus

Toda esta zona, entre o Cais do Sodré (onde actualmente se situa a estação ferroviária da linha do Estoril) e o antigo Terreiro da Paço (onde até ao terramoto de 1755 se situava o Palácio Real e os edifícios relacionados com o tráfico comercial com a Guiné e o Extremo Oriente) foi objecto de intervenções arqueológicas e urbanísticas que puseram a descoberto estruturas ligadas à construção  naval e a tornaram essencialmente pedonal e de fruição do Rio Tejo.


* Victor Nogueira


























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