Kant_O_Photomático: Pela Setúbal medieval

Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Pela Setúbal medieval

* Victor Nogueira

Porta do Sol e para lá a Ladeira da Porta do Sol

Porta do Sol e em frente a Travessa da Porta do Sol

Rua do Eito

R. Francisco Augusto Flamengo

Rua Arronches Junqueiro (antiga Rua Direita) e Porta de S. Sebastião. A leste a muralha medieval tinha duas outras porta, a da Companhia e a do Sol, para além do Postigo dos Apóstolos

Rua Arronches Junqueiro (antiga Rua Direita)

Pano das muralha medieval, na Rua da Paz visto da, R. Francisco Augusto Flamengo, para lá das ruínas e demolições. Por detrás situa-se o antigo Colégio dos Jesuítas, actual Palácio Fryxell