Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Mindelo - variações temporais campesinas

* Victor Nogueira 

No quintal ou dentro de casa, lendo, escrevendo, arrumando a casa ou tomando as refeições, ao longo do tempo, dos dias e das noites, entre 2014 e 2017, do Verão ao Inverno, variado foi o horizonte para Norte, da neblina cinzenta ao azul com ou sem novelos de nuvens brancas, do soalheiro ao pluvioso, com ou sem trabalhos agrícolas, por vezes fotografando as aves, os aviões, o arco-íris ou o pôr do sol. Depois do meu regresso ao Sul, em Janeiro, caíu neve no Mindelo !


















































































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cerca de 1976 - Maria Emília, Manuel, Conceição, Isabel, Zé Luís, Zé Barroso, Zé Luís. Teresa, Carlos, Alexandrina


em 1989 - Rui Pedro, Eduardo Filipe, Cláudia, Susana (jogando ao Master Mind)

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