Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

De Paço de Arcos a Lisboa

* Victor Nogueira


Na EN 6 (Moscavide / Lisboa / Cascais)





Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo, também referido como Forte da Giribita e Forte da Ponta do Guincho, localiza-se à margem direita do Estuário do Tejo, na vila de Oeiras, sobre uma ponta rochosa.(https://pt.wikipedia.org/wiki/Forte_de_Nossa_Senhora_de_Porto_Salvo)

mplantado na orla marítima sobre uma ponta rochosa entre Paço de Arcos e Caxias, este forte data do século XVIII. Reconstruído em 1649, só mais tarde tomou a denominação de Nossa Senhora de Porto Salvo, devido à proximidade desta povoação e à existência nesse local de uma ermida com esta invocação. De planta pentagonal irregular e volumetria escalonada, a cobertura é efectuada por terraço. No interior observa-se a existência de um corredor central no seu sentido transversal, a partir do qual se assegura a distribuição da compartimentação interna, composta por quatro espaços de planta regular. Do lado Sul, reconhece-se a abertura de vãos no muro, correspondentes a seis canhoeiras, distribuídos pelos diferentes alçados. (http://www.cm-oeiras.pt/voeiras/Turismo/OndeIr/Paginas/ArquitecturaMilitar.aspx)






Forte de São Bruno de Caxias localiza-se em Caxias, na confluência da ribeira de Barcarena com o Estuário do Tejo. Foi edificado no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, integrante da linha de fortificações da barra do Tejo, que se estendia do cabo da Roca até à Torre de Belém. Cruzava fogos com o Forte de Nossa Senhora do Vale (a Leste) e Forte de Nossa Senhora de Porto Salvo (a Oeste).(https://pt.wikipedia.org/wiki/Forte_de_S%C3%A3o_Bruno_de_Caxias)

De planta estrelada, com núcleo central quadrangular e tendo no frontespício um pórtico encimado por uma lápide com inscrição datada de 1647 e pedra de armas. A casa forte abobadada, tem bateria para o mar e os alojamentos cobertos por terraço lajeado – uma bateria superior. Era protegida por duas baterias rasantes abertas por canhoeiras, viradas para o mar e por dois baluartes ligados por bastião central, onde se abre de lado a entrada de acesso. A sua construção foi iniciada em 1647. O seu desenho e proporções tornaram-na uma das mais belas obras de fortificação do litoral português construídas logo a seguir à Restauração. (http://www.cm-oeiras.pt/voeiras/Turismo/OndeIr/Paginas/ArquitecturaMilitar.aspx)



Farol de Santa Maria ou da Giribita




a sombra do automóvel

Na A5 (Lisboa / Cascais)














Na Avenida das Descobertas em Lisboa (Caselas)



fotos em 2017.02.20







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