Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Postais de Luanda - Primeira Parte [e o Duo Ouro Negro]


Enviado por  em 20/02/2009
Alguns postais antigos com imagens de Luanda. Música alusiva à cidade, cantada pelo Duo Ouro Negro

LUANDA

Luanda,
Debruçada sobre o mar
Onde as ondas, uma a uma,
vêm desfazer-se em espuma,
A tua Ilha beijar...
Luanda, da Fortaleza em pendor,
Na expressão de uma aguarela,
Que o artista, com fervor,
Pintou majestosa e bela.
...
Luanda, do batuque p'la noitinha,
Das acácias em flor...
És tu, Luanda, rainha,
Senhora do meu amor.


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