Escrevivendo e Photoandarilhando por ali e por aqui

“O que a fotografia reproduz no infinito aconteceu apenas uma vez: ela repete mecanicamente o que não poderá nunca mais se repetir existencialmente”.(Roland Barthes)

«Todo o filme é uma construção irreal do real e isto tanto mais quanto mais "real" o cinema parecer. Por paradoxal que seja! Todo o filme, como toda a obra humana, tem significados vários, podendo ser objecto de várias leituras. O filme, como toda a realidade, não tem um único significado, antes vários, conforme quem o tenta compreender. Tal compreensão depende da experiência de cada um. É do concurso de várias experiências, das várias leituras (dum filme ou, mais amplamente, do real) que permite ter deles uma compreensão ou percepção, de serem (tendencialmente) tal qual são. (Victor Nogueira - excerto do Boletim do Núcleo Juvenil de Cinema de Évora, Janeiro 1973

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Gastão de Brito e Silva ~ O romantismo de cada ruína

#

O romantismo de cada ruína

autoria Gastão de Brito e Silva
 
// data 08/02/2012 - 19:36
 
// 7604 leituras
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
1 / 21
Showing image 1 of 21
Gastão de Brito e Silva foi, nos últimos três anos, jornalista, fotógrafo, historiador, turista, orador, "empresário", curioso, e algo mais. Nesses três anos, reuniu uma colecção de mais de 1800 imagens e cerca de sete centenas de edifícios retratados, um espólio que constitui várias colecções temáticas e que pode ser separado por zonas geográficas, estilos e épocas, arqueologia industrial, clerical, palaciana, rural, urbana, etc. Qual é o fio condutor? A ruína. Sim, isso mesmo. O trabalho de Gastão de Brito e Silva, a atracção pelo romantismo de cada ruína, está exposto no Espaço Sarmento e no Museu do Teatro Romano, em Lisboa.

Sem comentários: